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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dia 5 Arequipa 21/07



Começamos o dia resolvendo nossa ida para Cuzco – ainda não tínhamos comprado a passagem e algumas informações diziam que o ônibus só saíam à noite, o que seria um problema, porque planejamos fazer a viagem de dia.

Chegando na rodoviária de Arequipa, não foi difícil achar ônibus de dia – mas não há leitos. Tudo bem – vamos ver o que nos aguarda em breve.

G no monastério.


Da rodoviária, saímos para uma das grandes atrações da cidade, o Monastério de Santa Catalina – como eles dizem, é uma cidade dentro da cidade. Apesar de ser um pouco repetitivo, o lugar é interessante, um convento fechado, que mostrava como era a vida enclausurada e monástica. Lembrei bastante do filme Ida, enquanto caminhava pelas ruas internas do convento.

Monastério de Santa Catalina.
Interior do monastério.


Almoçamos correndo, em uma ruazinha linda atrás da catedral, uma pizza e eu pedi um sanduíche vegetariano – comida mais leve, para tentar não dar sono. Estava tudo gostoso e saímos correndo para fazer um city tour de ônibus. O city tour foi meia boca – houve coisas bacanas, especialmente uma vista do vale da cidade com o fundo do  vulcão Misti, que é um símbolo de Arequipa. Mas havia coisas meio caça-turistas, passando em lojinhas e casas privadas – dispensável. Fiquei com a sensação de que se ficássemos na cidade teríamos aproveitado melhor.

Vista dos vulcões próximos de Arequipa.
Lili em igrejinha de Arequipa.

Dizem que dá sorte tirar foto com a divindade Inca. Vulcão Misti ao fundo.


Voltamos no final da tarde, deu tempo de conhecer a catedral e a Igreja da Companhia de Jesus – esta última mais bonita e mais delicada que a catedral. Jantamos ao lado, no claustro da igreja – muito bonito, mas a comida, pela primeira vez, não estava tão boa no Peru. Comemos comidas típicas daqui, mas achamos meio pesado.


A Fran está gripada e não jantou conosco, foi mais cedo para o hotel, descansar.

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