Páginas

terça-feira, 21 de julho de 2015

Dia 2 –Lima 18/07

Dormimos pouco, porque hoje saímos cedo pra trabalhar. Acordamos às 7h da manhã, café da manhã tomado e conversa com o Michel, que, muito prestativo, deu todas as dicas do que fazer na centro histórico da cidade.

Casa de câmbio de verdade é outra coisa.


Começamos pela Praça San Martin, com muitos prédio antigos, incluindo o hotel Bolivar, um clássico de Lima. Dali, partimos para a Peatonal e ficamos muito impressionados com os balcões, uma imagem clássica de Lima, com influência moura, e que, com a arquitetura antiga da cidade, faz parte do patrimônio mundial da Unesco.

Balcões de Lima.


Foram muitas atrações: igrejas (incluindo a de São Pedro e de São Francisco, com o convento – um passeio espetacular, as catucumbas são assustadoras, muito ouro, muito sofrimento com os índios, uma biblioteca espetacular e um excelente guia),  a Plaza de Armas (com a catedral e o palácio do governo – vimos a troca da guarda, com fanfarra militar e eu e a Fran nos lembramos imediatamente de Pantaleón e as Visitadoras), Museu da Literatura (com um lindo espaço para crianças e a biblioteca Mario Vargas Lhosa). Visitamos o museu de gastronomia peruana. Andamos também pelo Mercado Central e foi meio chocante – é Lima Roots, intensa, suja, caótica, com patos e galinhas penduradas por todo lado e um cheiro indescritível.

Espaço Mario Margas Lhosa no museu de literatura.


Almoçamos no Tanta, o Gastón Acurio de entrada – especializado em pratos típicos peruanos. Lomo Saltado, Aji de Galinha e Ceviche – estava tudo muito, muito bom. Dia também de provar o Pisco Sour verdadeiro.


Lomo Saltado no T'anta.

Pisco do Andresito.



Foi uma maratona. Chegamos à noite no hotel, lá pelas 20h – passamos no supermercado ao lado, jantamos pãozinho e mais chanchita (maiz cancha) e um Postales, pra gente matar a saudade da última viagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário