05/01 – Coyhaique
![]() |
Suzuki é uma marca bastante comum no Chile. |
Por
ingenuidade nossa, achávamos que, tipos, leva o carro na concessionária e,
depois de uma ou duas horas, revisão pronta, vambora. Bom, cheguei às 8h30 da
manhã. E o berinjela ia ficar pronto às 18h. Todos os planos fracassaram –
mudança de rumo.
![]() |
Florista comendo flor. |
![]() |
Florista comendo flor, parte II. |
Então
vamos conhecer Coyhaique. Dia de procurar lavanderia, andar pelo “centro” (a
cidade tem 50.000 habitantes), tomar café da manhã na praça e almoçar no melhor
restaurante da cidade, o Ruibarbo. O restaurante estava excelente – fui de
cordeiro patagônico (uma especialidade da latitude) e as meninas de pescados – congrio e merluza. A sobremesa
estava divina, creme brulé com cobertura de ruibarbo (uma especialidade local)
e, como decoração, amor perfeito comestível. Tudo estava muito, muito bom.
Demos
uma passada no bigger, o big de Coyhaique, compramos os quitutes para um
queijos e vinhos para a noite (a G com um abacaxi debaixo do braço) e, de
tarde, graças a uma boa conexão com a Internet (finalmente!), todos conseguiram
falar com a família com vídeo.
![]() |
Postre divino. |
Voltei
para a concessionária e o Berinjela já estava de banho tomado e perfumado. Até
mudou de cor, depois de tanto pó nas estrads de rípio. Impecable, me disse o
atendente da concessionária Suzuki. Um capítulo à parte: em Coyhaique, não há
carro normal: a grande maioria dos carros é 4X4 e os japoneses são, disparados,
os preferidos: Suzukis, Toyotas, Mazdas, Nissans...
A
noite foi ótima, lareira acessa (sempre com o fogo providencial que a Lili faz)
e queijos e vinhos na mesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário