Páginas

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Dia 12 – Revisão do Berinjela

05/01 – Coyhaique

Suzuki é uma marca bastante comum no Chile.

Por ingenuidade nossa, achávamos que, tipos, leva o carro na concessionária e, depois de uma ou duas horas, revisão pronta, vambora. Bom, cheguei às 8h30 da manhã. E o berinjela ia ficar pronto às 18h. Todos os planos fracassaram – mudança de rumo.

Florista comendo flor.

Florista comendo flor, parte II.
Então vamos conhecer Coyhaique. Dia de procurar lavanderia, andar pelo “centro” (a cidade tem 50.000 habitantes), tomar café da manhã na praça e almoçar no melhor restaurante da cidade, o Ruibarbo. O restaurante estava excelente – fui de cordeiro patagônico (uma especialidade da latitude) e as meninas  de pescados – congrio e merluza. A sobremesa estava divina, creme brulé com cobertura de ruibarbo (uma especialidade local) e, como decoração, amor perfeito comestível. Tudo estava muito, muito bom.

Postre divino.

Demos uma passada no bigger, o big de Coyhaique, compramos os quitutes para um queijos e vinhos para a noite (a G com um abacaxi debaixo do braço) e, de tarde, graças a uma boa conexão com a Internet (finalmente!), todos conseguiram falar com a família com vídeo.

Voltei para a concessionária e o Berinjela já estava de banho tomado e perfumado. Até mudou de cor, depois de tanto pó nas estrads de rípio. Impecable, me disse o atendente da concessionária Suzuki. Um capítulo à parte: em Coyhaique, não há carro normal: a grande maioria dos carros é 4X4 e os japoneses são, disparados, os preferidos: Suzukis, Toyotas, Mazdas, Nissans...


A noite foi ótima, lareira acessa (sempre com o fogo providencial que a Lili faz) e queijos e vinhos na mesa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário