Começamos
o dia resolvendo nossa ida para Cuzco – ainda não tínhamos comprado a passagem
e algumas informações diziam que o ônibus só saíam à noite, o que seria um
problema, porque planejamos fazer a viagem de dia.
Chegando
na rodoviária de Arequipa, não foi difícil achar ônibus de dia – mas não há
leitos. Tudo bem – vamos ver o que nos aguarda em breve.
G no monastério. |
Da
rodoviária, saímos para uma das grandes atrações da cidade, o Monastério de
Santa Catalina – como eles dizem, é uma cidade dentro da cidade. Apesar de ser
um pouco repetitivo, o lugar é interessante, um convento fechado, que mostrava
como era a vida enclausurada e monástica. Lembrei bastante do filme Ida,
enquanto caminhava pelas ruas internas do convento.
Monastério de Santa Catalina. |
Interior do monastério. |
Almoçamos
correndo, em uma ruazinha linda atrás da catedral, uma pizza e eu pedi um
sanduíche vegetariano – comida mais leve, para tentar não dar sono. Estava tudo
gostoso e saímos correndo para fazer um city tour de ônibus. O city tour foi
meia boca – houve coisas bacanas, especialmente uma vista do vale da cidade com
o fundo do vulcão Misti, que é um
símbolo de Arequipa. Mas havia coisas meio caça-turistas, passando em lojinhas
e casas privadas – dispensável. Fiquei com a sensação de que se ficássemos na
cidade teríamos aproveitado melhor.
Vista dos vulcões próximos de Arequipa. |
Lili em igrejinha de Arequipa. |
Dizem que dá sorte tirar foto com a divindade Inca. Vulcão Misti ao fundo. |
Voltamos
no final da tarde, deu tempo de conhecer a catedral e a Igreja da Companhia de
Jesus – esta última mais bonita e mais delicada que a catedral. Jantamos ao
lado, no claustro da igreja – muito bonito, mas a comida, pela primeira vez,
não estava tão boa no Peru. Comemos comidas típicas daqui, mas achamos meio
pesado.
A
Fran está gripada e não jantou conosco, foi mais cedo para o hotel, descansar.
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